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03 dezembro 2013

A menina que roubava livros.

Boa Tarde Queridos,
Alguém aí é fã de A menina que roubava livros ?!
Esse livro me troxe ao mundo da literatura, na época foi uma leitura um pouco complicada pra mim, afinal, eu tinha 13 anos. Mas até hoje ele foi o melhor de todos, recentemente eu reli o livro, e entendi perfeitamente o que não fazia muito sentido pra mim ná época. E uma das melhores noticías que eu poderia receber esse ano, é que ele vai virar adaptação cinematográfica! Já pensou? O melhor livro que você já leu virar um filme ? Então. Eu extremamente anciosa para a estréia, que á propósito vai ser no dia 31 de Janeiro de 2014, falta menos de um mês. Bom, vou falar um pouco sobre o livro. Ele foi escrito pelo Markus Zusak (Clique no nome para saber mais sobre o escritor). Uma hisória fascinante que envolve as épocas entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em "A Menina que Roubava Livros", livro há mais de um ano na lista dos mais vendidos do "The New York Times". Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade desenxabida próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido da sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona de casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, "O Manual do Coveiro". Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro de vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes. E foram estes livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de rouba-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto a sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar. Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal. Mas só quem está ao seu lado sempre e testemunha a dor e a poesia da época em que Liesel Meminger teve sua vida salva diariamente pelas palavras, é a nossa narradora. Um dia todos irão conhece-la, a morte. Mas ter a sua história contada por ela é para poucos. Tem que valer a pena.

Você que gostou da resenha do livro e que ler antes do filme. Basta clicar aqui e comprar o livro.
Veja também o trailer do filme -> aqui!

PS: Resenha original do Alma Literária. Qualquer suspeita de plágio, será dunicado(a).

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